A Era das terapias alternativas está à nossa porta ! E, um dos destaques dentre elas é o REIKI. |
Como os nossos corpos físicos são compostos de energia, e nós sabemos que onde existe energia existe mudança, canalizando-a para seu próprio corpo ou para alguém, você estará ajudando a trazer mudanças necessárias para que aconteça a cura. A beleza do REIKI está na sua integralidade e simplicidade. Tanto um doutor quanto um analfabeto podem ser canais de REIKI. Você participa de um curso num final de semana e já pode trabalhar com a energia. É uma energia inteligente e que não carece de diagnóstico. Um dos maiores benefícios do REIKI é a possibilidade do autotratamento que pode acontecer em qualquer lugar.
Segundo ele, energia e matéria são manifestações diferentes dessa energia primordial etérica. Essa energia etérica é um ponto de liga subatômico, um meio que permite a metamorfose em contínuo movimento de partícula para onda e de onda para partícula. Einstein criou, assim, as bases científicas da Física Quântica.
Diz Einstein que toda matéria é energia e que toda energia é constituída por fótons, que é uma das últimas partículas subatômicas descobertas pela física quântica. O fóton tem uma característica rara, se comparado com outras partículas subatômicas: ele se comporta simultaneamente como partícula e como onda. O fóton é luz, logo toda energia é luz, é vibração.
Isto explica o por que os cadáveres não apresentem um campo energético, pois não há nada estimulando este átomo. O processo que gerá o fóton devido ao efeito sobre o átomo, o caminho inverso também é possível, através do campo energético do átomo alteramos a sua ação repercutindo na sua energia liberada.
O REIKI não pode substituir a medicina, mas em muitos casos proporciona resultados que a medicina não consegue. Pode ser aplicado, também, à distância como se fossem ondas radiofônicas. Pode ser enviado para um trauma do passado reprogramando o dano emocional, tanto quanto ser programado para atuar num evento futuro. Proporciona expansão de consciência, na medida em que promove um salto quântico, um aumento de frequência vibratória. REIKI é um método científico de cura reconhecido pela OMS. Existem cursos para se tornar um canal de REIKI. Nesses cursos de formação, através de rituais de iniciação, a pessoa estará apta para a prática do REIKI.
Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.
Um artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.
Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico.
No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços.
A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina e a duração dos efeitos no organismo dos aniamis praticamente tripliquase triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.
Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo
Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houveram diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.
A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.
Muito interessante esse post!Adorei!
ResponderExcluirMe interesso por essas terapias, mas ainda acho que falta mais estudos. Infelizmente, pesquisadores ainda têm medo do novo, o que ao meu ver é contrário a essência da pesquisa.
Sou fisioterapeuta ha 15 anos (especialista em Terapia Manual) e também reikiana há 11 (nível III).
ResponderExcluirMinhas experiências apenas com o REIKI são impressionantes.Para quem se interessa, vale a pena fazer a iniciação e estudar sobre a técnica.
Fica a dica.
Quero conhecer e me interesso em terapias naturais que curam através de forças atômicas e não ionizantes!
ExcluirMe manda alguma coisa sobre onde devo fazer e material explicando melhor sobre essa técnica!
Sou estudante do 4° Período de Fisioterapia em Teresina-PI
mande-me para o e-mail: rafazzoli28@gmail.com
obrigado!
"Isto explica o por que os cadáveres não apresentem um campo energético, pois não há nada estimulando este átomo." - eu aconselho que se estude física, pois não há qualquer diferença, para um fóton, entre um ser vivo e um morto.
ResponderExcluirOs átomos comportam de forma idêntica.
acho que ela quis dizer sobre íons...
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